11.24.2009

moon


Era um GERTY cá para casa, se faz favor.


1 comentários:

Nessuno disse...

Bem, a minha teoria é simplesmente que essa é a realidade. Os clones não são invenção, mas sinceramente isso deixa-me muito mais sofocado. Não por se tratar de ficção científica, mas sim pelo que isso representa psicologicamente para o Sam. Ele está SÓ. Completamente sem ninguém. A única coisa que o faz sentir importante é ter sido escolhido para a missão e ter abdicado anos da família. Imagina o que é ele aperceber-se que se trata de uma criação e não de alguém que teve uma vida. Imagina o que é sentires sentimentos semr azão nenhuma, uma vez que foram impostos. Isso provoca-me uma vertigem demasiado grande para ser explicada. A angústia deve ser tão grande, uma solidão que não pode ser imaginada. A vida da qual ele tinha saudades nada poderia representar pois era como um programa, a filha co ma qual sonhava era já adolescente. Perdeu a razão de viver. Assim consegue ser um drama psicológico, mas com um veículo racional. Bem, de qualquer modo, dá perfeitamente para a formulação de diversas teorias pois não é assim tão objectivo como o pinto, até porque em algumas partes, nomeadamente na do confronto entre o Sam1 e o Sam2, conseguimos ver que o ser humano, quando confrontado consigo próprio, consegue ser absolutamente diferente, já que sabe o que o afecta e de que maneira.