Em todos os momentos, havia o peso de uma mão fechada a apertar-lhe o coração. Mesmo quando pensava noutras coisas, quando quase se esquecia, havia sempre o peso de uma mão fechada a apertar-lhe o coração. (...) Os meus passos de todos os dias, os meus gestos de todos os dias, tão diferentes, tão desconhecidos, porque aqueles eram momentos presentes e concretos. Aqueles eram momentos da minha solidão. Eu aprendera a tocá-los, a respirá-los, a existir completamente dentro deles.
in Cemitério de Pianos
in Cemitério de Pianos
1 comentários:
*Hug*
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